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Mayumi Okuyama

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O Gráfico Amador

Livro amplamente ilustrado sobre a história da gráfica e editora — O Gráfico Amador — criada por Aloisio Magalhães, Orlando da Costa Ferreira, José Laurenio de Melo e Gastão de Holanda em Recife, Pernambuco, entre os anos de 1954 e 1961. Nesta belíssima edição todas as obras publicadas foram recuperadas em mais de 200 imagens: livros, gravuras, aquarelas, peças de teatro, boletins sobre tipografia, literatura e teorias literárias. O livro traz peças literárias, pouco raras e conhecidas, de escritores como Ariano Suassuna, Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Sebastião Uchoa Leite e outros, bem como gravuras, aquarelas, pochoir e obras dos talentosos Reynaldo Fonseca, Adão Pinheiro, Francisco Brennand, e dos gráficos Orlando da Costa Ferreira e Aloisio Magalhães.

 

Projeto vencedor dos prêmios
29º Premio de Design do Museu da Casa Brasileira (1º lugar) e 57º Jabuti (2º lugar), 2015

 

(Fotos Léo Ramos Chaves)

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O. Henry

O projeto gráfico deste livro inspirou-se na modernidade dos textos de O. Henry, evidente no estilo e nos temas que o distinguem. Assim, foi feito um desenho com linhas que buscam ecoar a mesma difícil simplicidade. Além disso, desde a capa, passando pelas guardas e mapas, propõe-se um caminho pela cidade de Nova York da virada do século XIX para o XX, onde se passam os contos. A tipologia dos títulos, Galanda Moderna, desenhada por Radko Hromátka, tem o sabor art-déco da época. Combinada a ela está a tipologia do texto, ITC Century, um redesenho de Tony Stan para a fonte Century, desenhada para a Century Magazine, uma revista de ensaios, artigos e ilustrações, editada em Nova York, entre 1881 e 1930, na qual O. Henry chegou a ser publicado.

 

(Fotos Nino Andrés)

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Ecos do Mundo

O projeto gráfico deste livro foi baseado na ideia de pontes e ligações. Entre o passado e o presente/ futuro, por trazer textos tão surpreendentemente atuais de Eça de Queiroz sobre as relações geopolíticas; entre as nações, por através de um olhar aguçado nos mostrar o quão comuns são as questões humanas; e, por que não, sonoras, por nos por em contato com esses ecos internos e externos com a reunião desses textos até então espalhados em diversas publicações. O livro foi composto na fonte Xaloc, de 2015 de autoria de Ricardo Santos, designer gráfico português. Xaloc é a denominação em catalão do vento mediterrâneo que vem do Saara e alcança a classe de furacão no norte da África e sul da Europa. As titulagens e textos auxiliares foram compostos em Avenir, desenhada em 1988 por Adrian Frutiger como encomenda para um tipo sem serifa.

Esta fonte surgiu de resgate das linhas da Futura mas com desenho não puramente geométrico, o que resulta em linhas mais harmoniosas que funcionam bem em textos longos e curtos. Avenir significa “futuro” em francês.

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Ana Cristina Cesar

Projeto gráfico da fotobiografia da poeta Ana Cristina Cesar e projeto expográfico da exposição em sua homenagem na Flip (Feira Literária de Paraty) 2016 na casa do IMS (Instituto Moreira Salles)

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2 pintores 2 professores

Rubens e os flamengos, de José Flexa Ribeiro, publicado em 1917, e Velázquez e o realismo, de seu filho Carlos, lançado em 1952, foram obras centrais na carreira desses importantes professores brasileiros de História da Arte. São também bons exemplos, em suas respectivas épocas, do ensino da disciplina entre nós. Esta nova edição, com ambos os livros, é enriquecida por mais de 200 reproduções coloridas, textos biográficos e notas.

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Exposição Sergio Larrain

Sinalização e material gráfico da exposição Sergio Larrain – Um retângulo na mão no IMS Rio e SP.

Curadoria de Agnés Sire, Coordenação de projeto de Miguel Del Castillo e Samuel Titan Jr.

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Alguma poesia

Alguma poesia – O livro em seu tempo comemora os 80 anos do livro, estampando em fac-símile o volume que pertenceu ao poeta, com anotações de próprio punho que seriam incorporadas às edições seguintes. Além disso, reúne cartas de amigos e críticos, bem como uma amostra das resenhas e artigos estampados no calor da hora pelos jornais de 1930 e 1931.

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Húmus

Um dos marcos fundamentais da literatura portuguesa do século XX, Húmus completou em 2017 seu centenário, coincidindo com os 150 anos do nascimento de seu autor, Raul Brandão (1867-1930). Obra inclassificável, que se equilibra em algum ponto entre romance, ensaio e prosa poética, é tão reverenciada quanto pouco lida – a edição brasileira anterior saiu em 1921. Esta versão segue o texto de 1926, retrabalhado pelo autor.

Em Húmus, referência à matéria orgânica feita de decomposição, que Brandão evoca como fim e recomeço de toda a vida sobre o planeta, o formato é de diário e o cenário é uma vila modorrenta habitada por figuras ancestrais e quase estáticas, absorvidas por rotinas banais. 

O projeto gráfico foi inspirado nas manchas e porosidades das casas da vila, o livro reproduz desenhos da artista Maria Laet, nas capas e guardas do volume, que acentuam as referências geológicas e orgânicas do texto de Raul Brandão.

 

(Fotos Nino Andrés)

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O prazer do poema

“Este livro nasceu de uma descoberta, a descoberta de uma coisa que eu já sabia: que o poema pode deslumbrar as pessoas.” É assim que Ferreira Gullar, nosso grande poeta, justifica como começou a guardar e construir, ao longo de toda a vida, esta preciosa antologia pessoal, em que reúne grandes nomes da poesia do Brasil e do mundo, com poetas e poemas que o deslumbraram e que deslumbrarão a todos nós. Segundo Gullar, a intenção não é ser didático ou informativo, tampouco oferecer ao leitor amostras antológicas de todos os grandes poetas ou apresentar o “mais importante” da poesia mundial ou brasileira. O único propósito do livro é oferecer o poema como puro prazer de leitura e encantamento.

 

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O Divã do Tamarit

Publicado postumamente, o Divã do Tamarit foi escrito entre 1931 e 1935, em sua maior parte na propriedade da família de Federico García Lorca citada no título, em Granada. Os poemas do livro, embora referidos como gazéis e casidas, formas típicas das poesias árabe e persa, foram compostos em versos livres.

 

(Fotos Léo Ramos Chaves)

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Mandacaru

Esta obra contém uma coletânea de poemas manuscritos que foi descoberta no Fundo Rachel de Queiroz do Instituto Moreira Salles. O livro procura revelar a inquietação da jovem escritora - ainda com 17 anos - na busca por seu estilo natural, que encontraria em 1930, quando publicou o romance 'O quinze'. Em 'Mandacaru', Rachel de Queiroz tratou de temas e de personagens que desenvolveria não só nos romances posteriores, como também nas crônicas e no teatro. Todos os 10 poemas da obra são acompanhados de fac-símiles dos manuscritos, entre os quais 'O êxodo', 'Meu padrinho' e 'Lampião'.

 

(Fotos Léo Ramos Chaves)

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Reflexos E Sombras

Saul Steinberg faz passar diante do leitor todo o seu século XX, da infância na Romênia ao sucesso em Nova York, da Itália fascista aos Estados Unidos do pós-guerra, com direito a um desfile de personagens registrados à mão livre. IMS

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Reinações de Narizinho

Não à toa Monteiro Lobato admitiu que, apesar do título dedicado a Narizinho, quem reinava mesmo nas histórias era Emília. Nem mesmo o autor mais respeitado de toda a literatura infantojuvenil brasileira conseguia dominar as peraltices da boneca de pano nas dezenas de aventuras povoadas da mais rica mitologia nacional. Conhecido como a locomotiva do comboio da saga do Picapau Amarelo, Reinações de Narizinho reúne as onze histórias que Lobato começou escrevendo em 1920. Surgem ali Narizinho, Pedrinho, o Visconde, Rabicó, Tia Nastácia, e, claro, Emília, que comanda todas as travessuras em um misto de realidade e fantasia, trazendo à cena personagens clássicos da literatura infantil mundial, como Cinderela, Branca de Neve, o Gato Félix, todos ilustres convidados de cada uma das festas. Na nova edição, destacam-se a manutenção da sintaxe e do vocabulário do original de 1931, o que resultou em uma preciosa e necessária referência para os debates lobatianos dos tempos atuais. O fascínio e o encanto mantidos por quase um século e que tomaram gerações e gerações de crianças vêm, sobretudo, da simplicidade das narrativas, como se cada um de nós estivesse compondo o que aconteceu antes e o que vai acontecer depois. Na nossa língua mais sincera e pura, que, pelo estilo único de Lobato em fundar as histórias em um português fluido e atemporal, acaba se tornando produto da espontaneidade natural de nossos primeiros atos criativos.

 

(Fotos Léo Ramos Chaves)

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O Saci

Terceiro título da coleção das obras de Monteiro Lobato voltada  para colecionadores. Um clássico da literatura infantil, O saci resgata no nosso próprio folclore o mito da figura  enigmática de um duendezinho de uma perna só que entrou para o imaginário da infância brasileira. O universo de personagens como Pedrinho, Narizinho e Emília é retratado com as primeiras ilustrações das obras, resgatadas nessas edições especiais.

Projeto gráfico finalista do Prêmio Jabuti (59º, 2016).

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Um Guia Para O Instituto Moreira Salles

Guia do acervo do Instituto Moreira Salles.

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O Retrato De Dorian Gray

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Livro dos Homens

O autor de 'Faca', apresenta agora um segundo volume de contos. O universo destas histórias é um sertão de ressonâncias existenciais, denso, de linguagem depurada, que conjuga em perfeito equilíbrio dureza e poesia. O espaço amplo, a solidão, os códigos, hábitos e constrangimentos sociais típicos do sertão dão às histórias uma austeridade digna de tragédias clássicas. Em alguns momentos, esse sopro clássico se reflete em inteligentes investigações morais, em outros, nos conflitos insolúveis entre os personagens, quando dois ou mais pontos de vista, a seu modo igualmente justos, se enfrentam até as últimas conseqüências. Mas 'Livro dos Homens' marca, ainda, pela primeira vez na obra de Ronaldo Brito, o surgimento de enredos em que o imaginário sertanejo e o da cultura popular nordestina se encontram com a modernidade, como ocorre nos contos 'Qohélet', 'Cravinho' e 'Mexicanos'. O autor não se propõe a fazer uma releitura dos temas e da técnica regionalista. Sua literatura é inovadora, pessoal, encontrando ligações inesperados entre a força simbólica da atmosfera sertaneja e a contemporaneidade na qual todos vivemos.

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Clio

Marco Lucchesi aborda a relação entre a poesia e a história em coletânea de poemas. Na mitologia grega, Clio é uma das nove musas, filha de Zeus com Mnemósine, a deusa da memória. Ao dar seu nome a esta compilação de poemas, Marco Lucchesi define o tom do livro, no qual aborda a relação entre a poesia e história. Dividida em três partes – “Prólogo febril”, “Clio” e “Insônia” –, a edição é composta por poemas com versos curtos e incisivos que apontam para a imensidão do tempo, dos mares e à instabilidade das viagens e das noites insones. Os poemas de “Prólogo febril” preparam o leitor para o que está por vir. A Índia surge como um destino vibrante, repleto de cores e vertigem. A febre anuncia o começo de uma jornada poética e provoca alterações na percepção. Os versos de “Clio” se voltam para o passado, no tempo das grandes navegações, uma viagem marítima repleta de incertezas e questionamentos. O narrador do poema, que se lança ao mar em busca de Dom Sebastião, se vê diante de outras questões: “Como chegar/ ao tempo-quando / de todos / os meus ondes?”. Lucchesi recorre a termos antigos, sem abandonar o ritmo contemporâneo. Se por um lado o poeta considera a história como um esforço narrativo, repleto de ruído, a insônia é “filha do silêncio e do vazio”. Os poemas da segunda parte do livro tratam de esquecimento, de uma sensação de incerteza após a noite mal dormida. A musa da história é capaz de conduzir o poeta por geografias e tempos distantes e a provação do sono pode desnorteá-lo, mas essa desorientação também serve de matéria-prima para os poemas.

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Aquela Canção

Parceria da Publifolha com a gravadora Biscoito Fino une literatura e música. Livro reúne doze contos inspirados em doze canções da nossa música popular. Conhecer as canções da música popular é conhecer uma das fontes mais ricas da nossa própria idéia de nós mesmos. Ninguém seria quem é, no Brasil, sem esse acervo. Nada mais natural, então, que 12 de nossos autores de maior prestígo na atualidade se voltem para 12 canções, como sugestão para elaborar seus contos (11 contos em prosa e um conto-poema). Nesse contraponto de literatura e música, fica até difícil saber quem acompanha quem. Os doze escritores - Lívia Garcia-Roza, Eucanaã Ferraz, Beatriz Bracher, Paulo Rodrigues, Moacyr Scliar, Marçal Aquino, José Eduardo Agualusa, Rodrigo Lacerda, Glauco Mattoso, Milton Hatoum, Luis Fernando Veríssimo e Adriana Lisboa - inspiraram seus contos em clássicos do cancioneiro popular como Carinhoso (Pixinguinha e João de Barro), Juazeiro (Luiz Gonzaga), No Rancho Fundo (Ary Barroso), Último Desejo (Noel Rosa), entre outros. Todas essas canções, já gravadas anteriormente pela gravadora Biscoito Fino em grandes interpretações, estão reunidas no CD que acompanha o livro, e que conta com as vozes de Milton Nascimento, Gilberto Gil, Paulinho da Viola, Marisa Monte, Zélia Duncan, Maria Bethânia, para ficar só nisso.

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Poesia Marginal

Catálogo da exposição.

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Fazenda Pinhal

Este livro fala sobre a Fazenda Pinhal. Resgata histórias e referências do passado e mescla e elas as receitas de hóspedes e amigos, o livro nos remete ao encantamento de uma autêntica fazenda de café da primeira metade do século XIX. Com capela, a casa-grande, a senzala, o terreiro e o pomar centenário recuperados, mas também com os jardins floridos, a mata reflorestada com plantas nativas, a casa e a cozinha em funcionamento, tudo ali parece ser presente e não passado. Os tempos passados ganham vida nesse contexto rico, denso e diversificado, e o livro, ao resgatar esse universo, contribui para a construção da nossa identidade e a preservação da nossa memória.

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O Brasil No Olhar De William James

Em 1865, William James visitou o Brasil como coletor-voluntário da expedição de Louis Agassiz. Colocando-se na contracorrente dos registros de viagem do período, os escritos e desenhos de James revelam um viajante sensível e empático, capaz de mergulhar no mundo desconhecido da natureza e da sociedade brasileiras. Esta edição, organizada por Maria Helena P. T. Machado, coloca à disposição do leitor, interessado em história das expedições científicas, ideias raciais e história das ciências, um trabalho já consagrado por sua abordagem inédita e erudita. Editora Edusp

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Capas da Copa

O que representa para um país ser notícia de primeira página em todos os jornais e revistas do mundo? A primeira página é o cartão de visitas de um jornal. É onde estão as melhores fotos e os resumos das principais notícias; um verdadeiro roteiro para o leitor descobrir as atrações da edição. Ler a primeira página equivale a ver um telejornal de quinze minutos. Este livro é documento histórico de um grande momento brasileiro: a conquista brasileira do Pentacampeonato Mundial de Futebol, em Yokohama, Japão. O Brasil foi notícia em todos os países do mundo, graças ao futebol. A edição traz as principais capas dos noticiários do mundo inteiro de 1º de julho de 2002, o dia seguinte à vitória de nossa seleção contra o time da Alemanha.

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Ruth Cardoso

Ruth Cardoso dedicou quarenta anos de sua vida, entre 1954 e 1994, a uma tarefa intelectual de grandes proporções. Fez uma crítica às principais teorias de sua área de conhecimento, a antropologia, procurando extrair dela instrumental para uma aplicação incomum na época: o estudo da sociedade brasileira contemporânea. E empregou as descobertas numa série de pesquisas sobre favelas, atividade política na periferia, jovens, feminismo e mídia. Toda essa trajetória inovadora ganha unidade na inédita reunião dos textos desse período organizada por Teresa Pires do Rio Caldeira, Professora da Universidade da Califórnia, Berkeley. Com o precioso conjunto, é possível entender a revolução e políticas sociais implantada no Brasil a partir do pensamento de Ruth Cardoso.

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Bananas Podres

Livro de Ferreira Gullar com uma reunião de seus poemas intitulados “Bananas podres” em textos manuscritos, acompanhados por uma série de pinturas e colagens inéditas.

(Fotos Léo Ramos Chaves)

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Sequências

Portolio de fotos de Otto Stupakoff que explora o seu acervo de contatos completo.

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Paranoia

Reedição do livro Paranoia originalmente publicado em 1963 com poemas de Roberto Piva e fotos de Wesley Duke Lee.

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Norte

Portfolio de fotos de Marcel Gautherot na Amazônia.

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Misturando Sabores

Receitas e Harmonização de Ervas e Especiarias

160 páginas trazem listadas 59 espécies de ervas e especiarias usadas no Brasil, com foto generosa para cada item. Além disso, os autores explicam a origem do tempero, informam os nomes deles em mais cinco idiomas, indicam se combina melhor com carne, frango ou peixe, sugerem a quantidade de uso e ainda dão algumas receitas.

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Zoologia Bizarra

Zoologia bizarra é resultado de um despretensioso hábito do poeta Ferreira Gullar: cortar correspondências, convites e outros variados papéis que recebe em casa e, a partir deles, fazer colagens. Editora Casa da Palavra.

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Bichos do Lixo

Recortes e colagens de Ferreira Gullar se transformam em bichos.

Saiba mais

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Lugar Nenhum

Catálogo para a exposição Lugar Nenhum, Instituto Moreira Salles.

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Uma Pedra No Meio Do Caminho

Organizada por Eucanaã Ferraz, esta é a edição ampliada de Uma pedra no meio do caminho — Biografia de um poema, livro originalmente concebido pelo próprio Carlos Drummond de Andrade. Duas novas seções foram acrescentadas: “Biografia da biografia”, que recupera o melhor da fortuna crítica sobre o livro desde seu lançamento, e “Ainda a pedra”, que reúne novos textos sobre o poema mais discutido do modernismo literário brasileiro.

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Sala de Ensaio

Saiba mais

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Terceiro Sinal

Ensaios Sobre a São Paulo Companhia de Dança.

Saiba mais

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São Paulo Es Una Ciudad Increíble

Tabloide encartado no jornal Clarín por ocasião da 40 ª Feira Internacional do Livro em Buenos Aires.

Saiba mais

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Na Estrada

Na Estrada é a primeira obra a trazer uma análise completa dos filmes de Walter Salles e uma biografia do cineasta.

O jornalista e crítico Marcos Strecker investiga as motivações artísticas do mais prestigiado diretor brasileiro e como cada filme dialoga com um momento histórico particular do país.

O livro aborda um gênero essencial para o realizador de Central do Brasil e Diários de Motocicleta, os road movies, e apresenta seus projetos, como o filme On The Road, produzido por Francis Ford Coppola e baseado no livro de Jack Kerouac.

Discute as influências brasileiras e estrangeiras na obra de Walter Salles e traz uma conversa do diretor com Wim Wenders, em que eles falam também da experiência de fazer cinema nos Estados Unidos.

Reúne ainda 18 artigos do diretor brasileiro sobre cinema, artes, política e o cotidiano do país, publi­cados na Folha de S.Paulo.

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O Direito De Ler E De Escrever

Silvia Castrillón indica pertinentes considerações sobre a educação como processo de liberdade e para a liberdade. Editora Pulo do Gato

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Prazer Em Ler

Livro institucional comemorativo dos 3 anos do Instituto C&A. Formato: 21,5 x 21,5 cm.

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Memórias da Emília

Quarto título da coleção das obras de Monteiro Lobato voltada  para colecionadores. Essa edição reúne algumas das primeiras ilustrações feitas para a obra de Monteiro Lobato. 

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O Gráfico Amador
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O. Henry
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